Como se costuma dizer, Dezembro é o mês do natal, e o natal está constantemente ligado à família, que normalmente se reúne nesta época festivas e estão todos juntos até à meia noite para trocarem prendas.
Vou começar por partes, os meus pais são separados, então vou falar dos dois lados da família separadamente.
Começando por a do meu pai. Sempre fomos uma família numerosa, com muitos tios e primos, e mesmo fora do natal a nossa família sempre teve o hábito de vários fins-de-semana nos juntar-mos todos em Montemor-o-Novo, na casa da minha bisavó e ficamos por lá o fim de semana inteiro. Vou-vos dizer que as melhores memórias que eu tenho da minha financia, foram passadas naquela casa, com aquelas pessoas.
Foram passadas num ambiente sempre amoroso, calmo, divertido e descontraído. Desde brincadeiras na rua, passeios por caminhos de terra a noites à volta da lareira a aprender jogos e anedotas, tudo aquilo que passá-mos ali, sempre foi passado em conjunto. E aquelas pessoas, aquele lugar eram tão importantes para mim.
Entretanto algumas pessoas morreram, e nós deixa-mos aquela casa e consequentemente, os almoços e fins de semana de família passaram a ser quase inexistentes. No entanto, aqueles que ainda cá estão, são todas pessoas das quais eu me orgulho de ter na minha vida e espero que todos vocês possam ter pessoas na vossa vida como eu tive, e tenho.
Todos eles são importantes, claro que ressaltando o meu pai, a minha madrinha, os meus primos e a minha avó, todos os outros eram e são pessoas das quais eu me quero lembrar para o resto da minha vida, e dos quais eu guardo memórias felizes.
Agora falando do lado da minha mãe. Sempre foi uma família com muito menos contacto, as únicas vezes que se juntam são em aniversário, e mesmo assim só se juntam as pessoas mais próximos, não era como na família do pai que chegávamos a encher duas divisões da casa por não caberem todos num, porque vinha gente de todos os lados.
No entanto na família da minha mãe, as pessoas com quem eu convivo regularmente são a minha tia, primos, avó e bisavó, todos os outros vejo-os meia dúzia de vezes por ano e normalmente o meu há vontade com eles não é tanto, porque não cresci com grande contactos com eles. Apesar de gostar muito de todos, não há nenhum ligação como tenho com a família do meu pai por nunca ter-mos passado tanto tempo juntos.
Resumindo, de uma forma ou de outros, a família sempre foi aquilo que me deu memórias, que ouviu as minhas brincadeiras, que me ensinou músicas e piadas, apesar de eu já não me lembrar, que fizeram todos os esforços para irem comigo onde eu quero e me darem tudo o que sempre quis. Que sempre apoiaram as minhas decisões, que me deram conselhos... que me fizeram tudo aquilo que sou hoje e me deram todas as histórias e memórias maravilhosas que vou guardar para sempre.
Não sou uma pessoa que falar muito daquilo que sinto por palavras, por isso eu vou deixar aqui, neste post, registado que eu amo, muito, todas as pessoas com quem partilhei sempre a minha vida, a minha família, e espero não perder mais nenhum deles nos próximos tempos.
Com amor, Bibs.
Por isso, não podia deixar de falar do quanto a família significa para mim.
Vou começar por partes, os meus pais são separados, então vou falar dos dois lados da família separadamente.
Começando por a do meu pai. Sempre fomos uma família numerosa, com muitos tios e primos, e mesmo fora do natal a nossa família sempre teve o hábito de vários fins-de-semana nos juntar-mos todos em Montemor-o-Novo, na casa da minha bisavó e ficamos por lá o fim de semana inteiro. Vou-vos dizer que as melhores memórias que eu tenho da minha financia, foram passadas naquela casa, com aquelas pessoas.
Foram passadas num ambiente sempre amoroso, calmo, divertido e descontraído. Desde brincadeiras na rua, passeios por caminhos de terra a noites à volta da lareira a aprender jogos e anedotas, tudo aquilo que passá-mos ali, sempre foi passado em conjunto. E aquelas pessoas, aquele lugar eram tão importantes para mim.
Entretanto algumas pessoas morreram, e nós deixa-mos aquela casa e consequentemente, os almoços e fins de semana de família passaram a ser quase inexistentes. No entanto, aqueles que ainda cá estão, são todas pessoas das quais eu me orgulho de ter na minha vida e espero que todos vocês possam ter pessoas na vossa vida como eu tive, e tenho.
Todos eles são importantes, claro que ressaltando o meu pai, a minha madrinha, os meus primos e a minha avó, todos os outros eram e são pessoas das quais eu me quero lembrar para o resto da minha vida, e dos quais eu guardo memórias felizes.
Agora falando do lado da minha mãe. Sempre foi uma família com muito menos contacto, as únicas vezes que se juntam são em aniversário, e mesmo assim só se juntam as pessoas mais próximos, não era como na família do pai que chegávamos a encher duas divisões da casa por não caberem todos num, porque vinha gente de todos os lados.
No entanto na família da minha mãe, as pessoas com quem eu convivo regularmente são a minha tia, primos, avó e bisavó, todos os outros vejo-os meia dúzia de vezes por ano e normalmente o meu há vontade com eles não é tanto, porque não cresci com grande contactos com eles. Apesar de gostar muito de todos, não há nenhum ligação como tenho com a família do meu pai por nunca ter-mos passado tanto tempo juntos.
No entanto a minha mãe, o meu irmão, a minha tia e as minhas avós são pessoas com as quais eu cresci, e com as quais eu também me lembro de muitas coisas. O meu avô, apesar de já ter morrido também foi alguém que me deu bastante para recordar.
Resumindo, de uma forma ou de outros, a família sempre foi aquilo que me deu memórias, que ouviu as minhas brincadeiras, que me ensinou músicas e piadas, apesar de eu já não me lembrar, que fizeram todos os esforços para irem comigo onde eu quero e me darem tudo o que sempre quis. Que sempre apoiaram as minhas decisões, que me deram conselhos... que me fizeram tudo aquilo que sou hoje e me deram todas as histórias e memórias maravilhosas que vou guardar para sempre.
Não tenho sequer palavras para lhes agradecer, a cada um deles, por fazerem parte da minha vida de uma maneira que eu não vou conseguir nunca esquecer.
Com amor, Bibs.
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